Mnemosyne coleciona afetos, narrativas íntimas, marcas da escrita para o corpo, tessitura de raízes, como um espelho mestiço. Um corpo sopro no ar, em arquipélago. É memória sendo carne impressa em um tempo multideterminado.
Abertura da exposição Mnemosyne, de Renata Santiago.
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maio 27, 2019
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